Eterna Gratidão á todas as familias movidas pelo amor / Campanha Pró- Transplante "RESPIRAR-IRESC"

AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão. Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda. Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS. Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria. Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA! ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR / Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ceará bate recorde de transplantes de órgãos e tecidos

Nos quatro primeiros meses deste ano o número de transplantes de órgãos e tecidos realizados no Ceará foi 12,5% maior que o registrado no mesmo período de 2010. Entre janeiro e abril, a quantidade de transplantes passou de 337 no ano passado para 379 este ano. Apesar do aumento do número de doadores efetivos, o total de transplantes poderia ser ainda maior com mais efetivação das doações.

Em 2010, o Ceará ficou em sétimo lugar no país em número de potenciais doadores, pacientes com morte encefálica confirmada. Dos 325 doadores potenciais registrados no ano passado, 127 tornaram-se efetivos, representando 14,8 doadores efetivos por milhão da população (pmp/ano), o quarto melhor resultado do Brasil. Em 2009, o Ceará teve 11,2 doadores efetivos pmp/ano. São Paulo tem a maior proporção de doadores efetivos, com taxa de 21,2 pmp/ano em 2010. Em termos comparativos, no Brasil o número de doadores efetivos foi de 9,9 pmp/ano em 2010, enquanto a Espanha registra índice de 34 pmp/ano e, os EUA, de 25 pmp/ano.

No primeiro quadrimestre de 2011, o Ceará identificou 125 potenciais doadores, 20 a mais que em 2010, e 49 doações foram efetivadas, duas a mais que no ano anterior. Em relação ao mesmo período de 2010, o registro de potenciais doadores aumentou 19% e de doadores efetivos de apenas 4,25%. Estima-se entre 0,5% e 0,75% o percentual de morte encefálica do total de mortes de determinada população. Nos hospitais, o índice sobe para 2% a 4% e, nos hospitais com Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para 10% a 14%. Esse seria o percentual de potenciais doadores. Em média, de cada oito potenciais doadores, apenas um é notificado. Ainda assim, o Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes realizados por ano, mais de 90% pelo Sistema Único de Saúde.

O processo de doação começa com a identificação e manutenção dos potenciais doadores. Em seguida, os médicos comunicam à família a suspeita da morte encefálica, realizam os exames comprobatórios do diagnóstico, notificam o potencial doador à Central de Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO), que repassa a notificação à Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). O profissional da CIHDOTT realiza avaliação das condições clínicas do potencial doador, da viabilidade dos órgãos a serem extraídos e faz entrevista para solicitar o consentimento familiar da doação dos órgãos e tecidos. Nos casos de recusa, o processo é encerrado.

No Ceará, em 2010, chegou a 19,6% o percentual de potenciais doadores descartados por causa da recusa da família em autorizar a doação. Uma vez identificado o potencial doador, segundo a Lei 9.434/97, “é obrigatório para todos os estabelecimentos de saúde notificar às Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) da Unidade Federada onde for feito o diagnóstico de morte encefálica, em pacientes por eles atendidos”. Esses estabelecimentos são denominados de notificantes, que é onde existe a possibilidade de ser encontrado um potencial doador. No Brasil, o número de doadores é insuficiente para atender a demanda crescente dos receptores que necessitam de um transplante. Isto ocorre devido ao número inexpressivo de notificações de pacientes em morte encefálica as CNCDOs, pela recusa familiar à doação ou pela falta de condições clínicas dos possíveis doadores.

21.05.2011

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Blog Dep João Ananias

Esta materia foi extraida do site abaixo.

http://www.adote.org.br/news/ceara_bate_recorde_de_transplantes_de_orgaos_e_tecidos_338

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