Mostre aos estudantes como agem os componentes do cigarro
Bases Legais
Ciências da Natureza e Matemática
Conteúdo
Elemento químico - equilíbrio - reações
Mais sobre cigarro
Planos de aula
* Mostre aos estudantes como agem os componentes do cigarro
* Vítimas da fumaça
* Os perigos da tragada tóxica
* Debata o que leva as pessoas a fumar e por que é difícil parar
* Lições valiosas de quem briga contra o tabagismo
* Crie uma máquina de fumar e aponte os riscos do tabaco
* Os inimigos do coração
Reportagem de Nova Escola
* Cigarro: apague essa idéia
* Como são as leis antifumo nos outros países?
* Nenhum a menos. Sem exceção!
Reportagem de Veja
* A química do vício
Objetivos
Conhecer os componentes do tabaco e seus efeitos sobre o organismo
Introdução
A descoberta de um grupo de pesquisadores americanos, noticiada por VEJA, acrescenta uma novidade ao que já se conhece sobre os efeitos da nicotina e traz uma esperança: a dependência dos fumantes pode estar com os dias contados. O conhecimento de que são duas substâncias, os neurotransmissores GABA e glutamato, as responsáveis por manter elevado o nível de dopamina no cérebro, deve permitir, a médio prazo, a elaboração de remédios eficazes contra o hábito de fumar. O texto trata de aspectos importantes sobre a composição química do tabaco, oportunidade que permite trabalhar os efeitos dessa substância no nosso organismo.
Atividades
Peça que a classe marque no texto os termos e processos desconhecidos. Estabeleça algum critério para responder às dúvidas. Você pode começar, por exemplo, falando sobre a química do tabaco. Como inúmeras plantas, ele é percorrido por uma seiva muito rica em produtos químicos. Nela há metais absorvidos pela raiz, extratos vegetais, açúcares e, entre outros tantos itens, nicotina, substância que tem também aplicação industrial — na fabricação de inseticidas agrícolas e vermífugos para animais.
Alcalóide natural, de fórmula química C10H14N2, a nicotina é um líquido incolor que, exposto ao ar, adquire cor marrom-amarelada. Cada cigarro contém de 8 a 20 miligramas de nicotina — cerca de 1 miligrama é absorvido pelo corpo do fumante. Isso pode acontecer através do pulmão, da pele, de uma mucosa (nariz e gengiva) ou dos vasos capilares — até chegar ao cérebro. Dali o alcalóide é distribuído para o corpo todo. Responsável pela dependência física, a nicotina age no sangue por cerca de uma hora, quando surgem os sintomas que alertam o fumante para acender outro cigarro.
Pergunte se os alunos sabem quais são as causas da coloração amarela nos dentes e nas mãos dos fumantes. Demonstre o que ocorre: abra um cigarro e, com um fósforo aceso, queime em um pires branco um pouco do tabaco. Quando terminar a combustão, peça que observem a coloração amarela no pires, característica da nicotina queimada. Depois, verifique se eles sabem que tipo de reação química ocorre quando um cigarro está aceso. A temperatura, na brasa, chega a 800 graus Celsius. É uma combustão completa ou incompleta? A coloração das pequenas brasas permite concluir que é incompleta. E nesse processo entram em ação mais de 5.000 produtos químicos, liberados ou formados com a reação de combustão. Após a queima do cigarro, formam-se monóxido de carbono, amônia e também alcatrão, um líquido viscoso e escuro. Chame a atenção da classe para o fato de que o alcatrão não existe no cigarro apagado. Os teores indicados nas embalagens referem-se ao alcatrão produzido após a queima.
Liberado na combustão e de elevada toxicidade, o monóxido de carbono liga-se facilmente à hemoglobina do sangue. Isso diminui a capacidade dos glóbulos vermelhos de transportar o oxigênio às células, o que provoca aumento do ritmo cardíaco e da freqüência respiratória arterial. Para liberar mais nicotina, alguns fabricantes adicionam amônia ao cigarro, tornando o meio básico.
Dadas essas explicações, faça com a classe um experimento para verificar a presença de amônia na fumaça. Dissolva cerca de 0,1 grama do indicador azul de bromotimol em 20 mililitros de álcool etílico. Complete o volume com água destilada até obter 200 mililitros de solução. Para realizar o teste, umedeça um pequeno pedaço de algodão com água destilada e pingue nele algumas gotas da solução de azul de bromotimol. Acenda um cigarro, queimando a ponta sem levá-lo à boca. Deixe em combustão por alguns instantes e, em seguida, aproxime o algodão — preso a uma pinça — da fumaça liberada. A turma perceberá uma rápida mudança na coloração, de laranja para azul, o que evidencia a presença de substância química com caráter básico (alcalino) na fumaça do cigarro.
Esse processo pode ser explicado pela seguinte reação química:
NH3(g) + H2O(l) => NH4OH(aq)
Para ir mais longe
Há no cérebro células que transferem e integram a informação — os neurônios. Cada um deles recebe milhares de estímulos dos outros. A nicotina se liga a receptores que interagem com um neuro-transmissor, a acetilcolina. Essa substância é normalmente liberada pelos neurônios, mas em quantidade controlada. Ela é responsável, por exemplo, por mandar sinais do cérebro para os músculos. Com a presença da nicotina, há um aumento da liberação da acetilcolina e o organismo passa a trabalhar com mais intensidade. Isso causa no fumante a sensação de maior produtividade.
No cérebro ocorre ainda a liberação dos neurotransmissores glutamato e GABA (ácido amino-gama-butírico), envolvidos na memorização e aprendizado. Sob a ação da nicotina, a memória da sensação de prazer é acentuada, o que estimula a fumar novamente. Por outro lado, a nicotina reduz a eficiência da dopamina, neurotransmissor que medeia a resposta ao prazer. Depois de um período mais prolongado sem fumar, a concentração de nicotina no cérebro é menor. A sensação de prazer volta a durar menos, o que instiga a pessoa a acender outro cigarro.
Por fim, desafie a turma a analisar as advertências do quadro abaixo, extraídas de embalagens de cigarros.
Para saber mais
FUMAR NA GRAVIDEZ PREJUDICA O BEBÊ
O monóxido de carbono resultante da queima da nicotina é mais absorvido pela hemoglobina do que o oxigênio, vital para o desenvolvimento do feto
O CIGARRO PROVOCA PARTOS PREMATUROS, NASCIMENTO DE BEBÊS COM PESO ABAIXO DO NORMAL E FACILIDADE DE CONTRAIR ASMA
Além de comprometer a função neurológica, a nicotina reduz a quantidade de vitamina B e absorve o cálcio formador dos tecidos ósseos
FUMAR CAUSA IMPOTÊNCIA SEXUAL
A nicotina e o alcatrão comprometem a circulação e favorecem a constrição vascular. Com o tempo, as artérias se enrijecem, seu diâmetro interno diminui...
FUMAR CAUSA INFARTO DO CORAÇÃO
...e podem ocorrer obstruções bastante sérias, capazes de comprometer definitivamente a passagem da corrente sangüínea por qualquer região do corpo
FUMAR CAUSA MAU HÁLITO, PERDA DOS DENTES E CÂNCER DE BOCA
A absorção do cálcio pela nicotina causa também a redução desse elemento na estrutura dos dentes. O câncer na boca pode resultar da ação...
FUMAR CAUSA CÂNCER DE PULMÃO
...mutagênica da nicotina sobre o DNA. Ela provoca um descontrole no processo das divisões celulares, caracterizando uma situação de metástase
QUEM FUMA NÃO TEM FÔLEGO PARA NADA
O alcatrão deposita-se nos alvéolos, tornando-os mais rígidos, o que reduz a elasticidade do tecido pulmonar e, portanto, a capacidade respiratória
NICOTINA É DROGA E CAUSA DEPENDÊNCIA
A ação do alcalóide sobre os neurotransmissores glutamato e GABA leva ao prolongamento da sensação de prazer, o que estimula o desejo de fumar novamente
Consultoria Elisabete Rosa
Professora de Química do Colégio Bandeirantes, de São Paulo
Consultoria Fábio Siqueira
Professor de Química do Colégio Bandeirantes, de São Paulo
Doar é um ato de amor; Precisamos de seu mais nobre gesto! Seja um Doador.
Eterna Gratidão á todas as familias movidas pelo amor / Campanha Pró- Transplante "RESPIRAR-IRESC"
AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS
Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão.
Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda.
Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS.
Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria.
Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA!
ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR
/ Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html
quarta-feira, 16 de março de 2011
MOSTRE AOS ESTUDANTES COMO AGEM OS COMPONENTES DO CIGARRO
REDUÇÃO DE ATAQUES CARDIACOS
Leis antifumo reduziram ataques cardíacos em um terço, dizem estudos
Dois estudos americanos publicados nesta semana indicam que as leis antifumo tiveram um impacto bem maior do que o esperado na prevenção de ataques cardíacos
Divulgação
Os estudos apontam que o número de ataques cardíacos na Europa e América do Norte chegaram a cair em torno de um terço após a introdução das leis que proíbem o fumo em locais públicos.
O primeiro estudo, realizado pela Universidade do Kansas, realizou uma revisão sistemática de 10 relatórios de 11 regiões diferentes nos EUA, Canadá e Europa que adotaram as leis antifumo.
Os resultados, publicados na revista científica Journal of the American College of Cardiology, indicam que o número de ataques cardíacos reduziu em até 26% por ano depois da adoção das leis.
"A proibição do fumo em locais públicos parece ser tremendamente eficaz em reduzir os ataques cardíacos e, teoricamente, também podem prevenir o câncer de pulmão e o enfisema", afirmou David Meyers, que liderou a pesquisa.
Segundo ele, os benefícios cardíacos aumentaram conforme o tempo de vigência das leis.
O pesquisador afirma que os primeiros efeitos positivos puderam ser percebidos logo nos três primeiros meses de vigência das leis, quando o número de ataques cardíacos já apresentou um declínio.
Efeito positivo
A segunda pesquisa sobre o assunto, realizada pela Universidade da Califórnia e publicado na revista científica Circulation, analisou 13 pesquisas sobre o tema realizadas na América do Norte, Itália, Escócia e Irlanda.
Os resultados mostram que, apesar das diferenças regionais, a redução do risco de ataques cardíacos após a adoção das leis antifumo foram consistentes e chegaram a 17% apenas no primeiro ano de vigência da lei.
Assim como na pesquisa anterior, o impacto positivo das leis também aumentou conforme o tempo de vigência da legislação e o risco de ataques cardíacos chegou a cair 36% nos três anos após a adoção das novas leis.
"Obviamente não vamos reduzir os ataques cardíacos a zero, mas essas descobertas nos dão provas de que no curto e médio prazo, a proibição dos fumos em locais públicos prevenirá muitos ataques", disse James Lightwood, que liderou a pesquisa.
"O estudo contribui para as fortes evidências de que o fumo passivo causa ataques cardíacos e que aprovar leis antifumo em locais de trabalho e espaços públicos é algo que podemos fazer para proteger o público", afirmou o pesquisador.
De acordo com Ellen Mason, da ONG British Heart Foundation, o estudo mostra o impacto positivo das legislações que proíbem o fumo em locais públicos na saúde cardíaca.
"As estatísticas mostram ainda a rapidez com a qual os benefícios podem ser sentidos depois da adoção das leis e indicam como o fumo passivo pode ser perigoso para o coração", disse Mason.
"Se você é um fumante, a única coisa grande que pode fazer para prevenir ataques cardíacos é parar de fumar, o que também pode proteger a saúde de seus amigos e familiares", afirmou.
Fonte: BBC Brasil
Dois estudos americanos publicados nesta semana indicam que as leis antifumo tiveram um impacto bem maior do que o esperado na prevenção de ataques cardíacos
Divulgação
Os estudos apontam que o número de ataques cardíacos na Europa e América do Norte chegaram a cair em torno de um terço após a introdução das leis que proíbem o fumo em locais públicos.
O primeiro estudo, realizado pela Universidade do Kansas, realizou uma revisão sistemática de 10 relatórios de 11 regiões diferentes nos EUA, Canadá e Europa que adotaram as leis antifumo.
Os resultados, publicados na revista científica Journal of the American College of Cardiology, indicam que o número de ataques cardíacos reduziu em até 26% por ano depois da adoção das leis.
"A proibição do fumo em locais públicos parece ser tremendamente eficaz em reduzir os ataques cardíacos e, teoricamente, também podem prevenir o câncer de pulmão e o enfisema", afirmou David Meyers, que liderou a pesquisa.
Segundo ele, os benefícios cardíacos aumentaram conforme o tempo de vigência das leis.
O pesquisador afirma que os primeiros efeitos positivos puderam ser percebidos logo nos três primeiros meses de vigência das leis, quando o número de ataques cardíacos já apresentou um declínio.
Efeito positivo
A segunda pesquisa sobre o assunto, realizada pela Universidade da Califórnia e publicado na revista científica Circulation, analisou 13 pesquisas sobre o tema realizadas na América do Norte, Itália, Escócia e Irlanda.
Os resultados mostram que, apesar das diferenças regionais, a redução do risco de ataques cardíacos após a adoção das leis antifumo foram consistentes e chegaram a 17% apenas no primeiro ano de vigência da lei.
Assim como na pesquisa anterior, o impacto positivo das leis também aumentou conforme o tempo de vigência da legislação e o risco de ataques cardíacos chegou a cair 36% nos três anos após a adoção das novas leis.
"Obviamente não vamos reduzir os ataques cardíacos a zero, mas essas descobertas nos dão provas de que no curto e médio prazo, a proibição dos fumos em locais públicos prevenirá muitos ataques", disse James Lightwood, que liderou a pesquisa.
"O estudo contribui para as fortes evidências de que o fumo passivo causa ataques cardíacos e que aprovar leis antifumo em locais de trabalho e espaços públicos é algo que podemos fazer para proteger o público", afirmou o pesquisador.
De acordo com Ellen Mason, da ONG British Heart Foundation, o estudo mostra o impacto positivo das legislações que proíbem o fumo em locais públicos na saúde cardíaca.
"As estatísticas mostram ainda a rapidez com a qual os benefícios podem ser sentidos depois da adoção das leis e indicam como o fumo passivo pode ser perigoso para o coração", disse Mason.
"Se você é um fumante, a única coisa grande que pode fazer para prevenir ataques cardíacos é parar de fumar, o que também pode proteger a saúde de seus amigos e familiares", afirmou.
Fonte: BBC Brasil
DIA MUNDIAL SEM TABACO
Dia Mundial sem Tabaco discute os riscos do fumo para as mulheres
Tabagismo é a causa da morte de 40% das mulheres com menos de 65 anos
No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta segunda-feira (31), o Ministério da Saúde em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde realizam uma grande campanha de combate ao tabagismo, cujo tema "Tabaco e Gênero" será focado especificamente no tabagismo feminino.
O objetivo central da campanha é chamar a atenção do mundo sobre a epidemia e às doenças e mortes que estão relacionadas a ela, além de mobilizar os profissionais da saúde para que fortaleçam a sua participação social no controle do tabagismo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o fumo é uma das principais causas de morte evitável hoje no planeta. Cerca de cinco milhões de pessoas morrem por ano devido ao tabagismo e caso as estimativas de aumento do consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos se confirmem, esse número aumentará para mais de 8 milhões de mortes anuais por volta de 2030, dos quais 2,5 milhões serão do sexo feminino.
Um terço da população mundial adulta, cerca de 1,3 bilhão de pessoas, fuma. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres, enquanto nos desenvolvidos, a participação do sexo feminino triplica, num total de 42% de homens e 24% de mulheres fumantes. No Brasil, os dados do Ministério da Saúde mostram que 18,8% da população são fumantes, sendo que do total da população brasileira, 22,7% dos fumantes são homens e 16% são mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos são causadas pelo consumo de tabaco.
A preocupação do tabagismo para jovens também é grande. A OMS estima que, a cada dia, 100 mil crianças tornam-se fumantes em todo o planeta. O cigarro é a segunda droga mais consumida pelos jovens brasileiros e, anualmente, 200 mil morrem por causa doenças associadas ao tabaco, como câncer do pulmão e doenças cardiovasculares. "Apesar de o Tabagismo ser uma doença cada vez mais divulgada no mundo todo, assim como os malefícios provocados por ela, os jovens de hoje ainda procuram o cigarro. O início do tabagismo acontece até os 19 anos de idade (90% dos casos) e é mais frequente de 10 a 15 anos de idade", diz a psicóloga Silvia Cury.
Campanha aborda a saúde da mulher
O tema escolhido para a campanha deste ano, "Gênero e tabaco com ênfase no marketing para mulheres", aborta como a indústria de tabaco busca estratégias de marketing para aumentar a comercialização de seus produtos entre o sexo feminino.
Na última pesquisa do Ministério da Saúde realizada em parceria com o IBGE, em 2008, revela que, embora o número de fumantes venha caindo, a redução de prevalência entre as mulheres foi menor do que entre os homens. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, em algumas regiões do país, as jovens estão experimentando cigarros com maior frequência do que meninos, e o marketing desses produtos contribui muito para esse dado.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos de idade. Uma vez abandonado o cigarro, o risco da doença cardíaca começa a decair após um ano, reduz-se à metade e, após dez anos, atinge o mesmo nível de quem nunca fumou.
Os efeitos do tabagismo possuem algumas peculiaridades no organismo das mulheres. Estudos realizados pela Universidade de Missouri (EUA) comprovaram que a fertilidade é menor em mulheres que fumam. Além disso, o fumo pode antecipar a menopausa e aumentar as chances de osteoporose nas mulheres nessa fase.
A aceleração do metabolismo e o consequente emagrecimento, provocado pelo cigarro, geralmente constitui uma barreira para mulheres deixarem o vício. Porém, esse mito de que fumar emagrece foi derrubado pelos pesquisadores da Universidade de Navarro, na Espanha. Muito pelo contrário, os cientistas analisaram o índice de massa corporal e os níveis de atividades físicas de mais de 7,5 mil pessoas e chegaram a conclusão de que aqueles que fumavam ou que eram ex-fumantes engordaram muito mais num período de quatro anos, em comparação aos não-fumantes.
Perigos ocultos do tabagismo
Além dos riscos aumentados de câncer de pulmão, de boca e de diabetes, o tabagismo pode causar muitos outros problemas menos conhecidos. Cientistas do Brain Research Center, da Índia, descobriram uma ligação direta existente entre tabagismo e danos cerebrais. Um composto do cigarro, chamado NNK, desencadearia uma resposta exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central, fazendo com que os glóbulos brancos, que normalmente eliminam células danificadas, passem a atacar células saudáveis, resultando em graves danos neurológicos.
Sem contar que a nicotina faz com que o organismo dos fumantes produza menos colágeno, substância responsável pelas fibras elásticas da pele, fazendo com que a aparência fique mais comprometida, com flacidez e rugas precoces.
O tabagismo não é prejudicial apenas para quem fuma. Dados da Universidade de York, no Reino Unido, mostraram que mulheres que fumam na gravidez têm maior risco de ter um filho hiperativo e com problemas de atenção na escola. Outro estudo, feito pela Universidade de Brock, no Canadá, mostrou que a fumaça do cigarro dos outros está por trás de 40% dos casos de sinusite crônica nos Estados Unidos.
OXIGÊNOTERAPIA
É um tratamento que aumenta a oxigenação do sangue, melhorando a falta de ar e a qualidade de vida. Só pode ser recomendado e prescrito pelo médico, que deve orientar o tempo de utilização e a dose (fluxo).
Dispositivos utilizados:
Fontes de oxigênio (concentrador, cilindro e oxigênio líquido), umidificador, intermediário e cateter nasal.
Concentrador de oxigênio: É um equipamento que concentra o oxigênio a partir do ar ambiente.
Cuidados:
• Checar a voltagem da tomada: caso seja diferente do concentrador, utilizar o transformador;
• Não usar extensão. O concentrador pode ser levado de um cômodo para outro da casa, devendo ser religado;
• Limpar externamente com pano úmido;
• Lavar o filtro lateral semanalmente com água corrente e sabão neutro e secar a sombra;
• O cilindro de reserva que vem junto do concentrador serve para situações de falta de energia elétrica ou problemas no equipamento;
• A manutenção do equipamento é feita pela empresa fornecedora do mesmo, quando necessário.
Cilindro de oxigênio: É um equipamento que armazena o oxigênio.
Cuidados:
• Trocar quando o relógio indicar que a pressão está próxima de 50 kgf/cm²;
• Deixá-lo em posição vertical e preso no suporte ou carrinho;
• Manter em área ventilada.
Oxigênio líquido: É o preferido para atividades fora de casa, porém é muito mais caro, e por isto, de difícil aquisição.
O oxigênio fica armazenado em um reservatório térmico grande, que serve para repor o oxigênio do reservatório menor e portátil, a mochila, que pesa de 1,5 a 2kg.
Umidificador: Deve se utilizado junto com o equipamento de oxigenoterapia, para evitar ressecamento no interior do nariz.
Cuidados:
• Lavar diariamente em água corrente com sabão neutro, e secar a sombra naturalmente ou com tecidos limpos que não soltem fiapos;
• Trocar diariamente a água, que deve ser fervida ou filtrada, e estar em temperatura ambiente. O recipiente não deve ser preenchido antes de ser desprezada a água existente.
Intermediário (extensão ou mangueira): É um tubo flexível, geralmente de silicone, que transporta o oxigênio da fonte até o cateter nasal.
Cuidados:
• Realizar limpeza diária com álcool em todo o tubo;
• Trocar o tubo em caso de mau funcionamento ou quando não for possível realizar a limpeza;
• Deve ter no máximo 5 metros de comprimento.
Cateter nasal: É colocado no nariz, e leva o oxigênio até os pulmões. O mais confortável é o “tipo óculos”, usado nas duas narinas.
Cuidados:
• Ferver o cateter por 15 minutos, se estiver sujo. Em seguida, secar à sombra naturalmente ou com tecido limpo que não solte fiapos;
• Trocar o cateter em caso de mau funcionamento ou quando não for possível realizar a limpeza.
CUIDADOS COM A OXIGENOTERAPIA
• Lavar as mãos antes e após manipular os equipamentos;
• Não fumar nem colocar os equipamentos perto de fontes de calor, pois pode causar combustão;
• Nunca alterar a dosagem de oxigênio prescrita pelo médico;
• Inspecionar a pele em contato com o cateter de oxigênio diariamente (inclusive atrás das orelhas). Se houver irritação local, usar protetores (rolinho de algodão ou gaze) ou ainda creme à base de água;
• Se ocorrer secura ou sangramento no interior do nariz, usar soro fisiológico ou vaselina líquida;
• Tirar as dúvidas sobre a oxigenoterapia com a equipe multiprofissional;
• Comunicar à Secretaria de Estado ou Municipal da Saúde qualquer intercorrência como alta, mudança de endereço, etc;
• Comunicar ao técnico da empresa fornecedora do concentrador, se houver qualquer problema com o equipamento;
• Renovar com a Secretaria Municipal de Saúde o processo de oxigenoterapia, quando solicitado.
• Manter vacinação para gripe e pneumonia a cada seis meses.
Organizadoras
Enfª Adriana G. Mucke Marchiori
Drª Mônica Corso Pereira
Acadêmica de Enfermagem Gisele S. Fontanini de Carvalho – FCM -Unicamp
Apoio
• Hospital das Clínicas – UNICAMP
• Departamento de Enfermagem
• Serviço de Enfermagem dos Ambulatórios e Procedimentos Especializados (SEAMPE)
• Disciplina de Pneumologia – FCM - Unicamp
• Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)– HC – Unicamp
• Serviço Social – HC – Unicamp
. Respirar-Iresc Soc. de Assist. aos Portadores Insuf. Respiratória Crônica
Ambulatório de Pneumologia
Hospital de Clínicas
Unicamp
Grupo de cuidados ao portador de Insuficiência Respiratória Crônica
Dispositivos utilizados:
Fontes de oxigênio (concentrador, cilindro e oxigênio líquido), umidificador, intermediário e cateter nasal.
Concentrador de oxigênio: É um equipamento que concentra o oxigênio a partir do ar ambiente.
Cuidados:
• Checar a voltagem da tomada: caso seja diferente do concentrador, utilizar o transformador;
• Não usar extensão. O concentrador pode ser levado de um cômodo para outro da casa, devendo ser religado;
• Limpar externamente com pano úmido;
• Lavar o filtro lateral semanalmente com água corrente e sabão neutro e secar a sombra;
• O cilindro de reserva que vem junto do concentrador serve para situações de falta de energia elétrica ou problemas no equipamento;
• A manutenção do equipamento é feita pela empresa fornecedora do mesmo, quando necessário.
Cilindro de oxigênio: É um equipamento que armazena o oxigênio.
Cuidados:
• Trocar quando o relógio indicar que a pressão está próxima de 50 kgf/cm²;
• Deixá-lo em posição vertical e preso no suporte ou carrinho;
• Manter em área ventilada.
Oxigênio líquido: É o preferido para atividades fora de casa, porém é muito mais caro, e por isto, de difícil aquisição.
O oxigênio fica armazenado em um reservatório térmico grande, que serve para repor o oxigênio do reservatório menor e portátil, a mochila, que pesa de 1,5 a 2kg.
Umidificador: Deve se utilizado junto com o equipamento de oxigenoterapia, para evitar ressecamento no interior do nariz.
Cuidados:
• Lavar diariamente em água corrente com sabão neutro, e secar a sombra naturalmente ou com tecidos limpos que não soltem fiapos;
• Trocar diariamente a água, que deve ser fervida ou filtrada, e estar em temperatura ambiente. O recipiente não deve ser preenchido antes de ser desprezada a água existente.
Intermediário (extensão ou mangueira): É um tubo flexível, geralmente de silicone, que transporta o oxigênio da fonte até o cateter nasal.
Cuidados:
• Realizar limpeza diária com álcool em todo o tubo;
• Trocar o tubo em caso de mau funcionamento ou quando não for possível realizar a limpeza;
• Deve ter no máximo 5 metros de comprimento.
Cateter nasal: É colocado no nariz, e leva o oxigênio até os pulmões. O mais confortável é o “tipo óculos”, usado nas duas narinas.
Cuidados:
• Ferver o cateter por 15 minutos, se estiver sujo. Em seguida, secar à sombra naturalmente ou com tecido limpo que não solte fiapos;
• Trocar o cateter em caso de mau funcionamento ou quando não for possível realizar a limpeza.
CUIDADOS COM A OXIGENOTERAPIA
• Lavar as mãos antes e após manipular os equipamentos;
• Não fumar nem colocar os equipamentos perto de fontes de calor, pois pode causar combustão;
• Nunca alterar a dosagem de oxigênio prescrita pelo médico;
• Inspecionar a pele em contato com o cateter de oxigênio diariamente (inclusive atrás das orelhas). Se houver irritação local, usar protetores (rolinho de algodão ou gaze) ou ainda creme à base de água;
• Se ocorrer secura ou sangramento no interior do nariz, usar soro fisiológico ou vaselina líquida;
• Tirar as dúvidas sobre a oxigenoterapia com a equipe multiprofissional;
• Comunicar à Secretaria de Estado ou Municipal da Saúde qualquer intercorrência como alta, mudança de endereço, etc;
• Comunicar ao técnico da empresa fornecedora do concentrador, se houver qualquer problema com o equipamento;
• Renovar com a Secretaria Municipal de Saúde o processo de oxigenoterapia, quando solicitado.
• Manter vacinação para gripe e pneumonia a cada seis meses.
Organizadoras
Enfª Adriana G. Mucke Marchiori
Drª Mônica Corso Pereira
Acadêmica de Enfermagem Gisele S. Fontanini de Carvalho – FCM -Unicamp
Apoio
• Hospital das Clínicas – UNICAMP
• Departamento de Enfermagem
• Serviço de Enfermagem dos Ambulatórios e Procedimentos Especializados (SEAMPE)
• Disciplina de Pneumologia – FCM - Unicamp
• Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)– HC – Unicamp
• Serviço Social – HC – Unicamp
. Respirar-Iresc Soc. de Assist. aos Portadores Insuf. Respiratória Crônica
Ambulatório de Pneumologia
Hospital de Clínicas
Unicamp
Grupo de cuidados ao portador de Insuficiência Respiratória Crônica
NOSSA ORIGEM
A “Respirar” Sociedade de Assistência ao Portadores de Insuficiência Respiratória Crônica (associação sem fins lucrativos) foi fundada em 24 de Novembro de 2003, por médicos e pacientes participantes do Ambulatório de Pneumologia e Programa de Reabilitação Pulmonar do Hospital de Clinicas,da Unicamp Campinas São Paulo. e hoje tem o apoio da Associação Brasileira de Portadores de DPOC , a qual esta ligada á Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e suas regionais;
É preciso acreditar, apesar dos momentos de angustias!
É preciso exigir! Nosso direito á uma melhor! Qualidade de vida;
É preciso lutar, apesar das dificuldades e barreiras.
O Poder da Representatividade
Representatividade e influência somente se conseguem através de associações fortes e atuantes junto aos orgãos competentes, sejam públicos ou privados. Por isso, é necessário que todas as pessoas envolvidas com a DPOC ( Insuficiência Respiratória Crônica )Bronquiectasias,Fibrose Cistica, Efisema Pulmonar,Brônquite Crônica,e outras ; Como os médicos, os pacientes e seus familiares e os voluntários se integrem à Associação para que possamos reunir um grupo representativo e forte bastante, que lute para sensibilizar os organismos e departamentos de saúde, públicos ou particulares, da necessidade de tornar acessíveis os tratamentos e os medicamentos relacionados à DPOC atualmente dispendiosos e difíceis de se obter.
Os Sócios naturais são todos pacientes que estão cadastrados no Serviço de Pneumologia da UNICAMP e PUCC, e demais pacientes que tratam em outros serviços de saúde, em todo território Nacional, desde que se cadastrem! (O numero de Pacientes cadastrados no HC da Unicamp é de 600 PUCC é de 150, estes são Usuários de Oxigênio).
Insuficiência Respiratória Crônica
Nomes alternativos:
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Definição:
Condição de disfunção respiratória prolongada ou persistente que resulta em oxigenação ou eliminação de dióxido de carbono em uma taxa insuficiente para satisfazer as necessidades do corpo, além de poder ser grave o suficiente para prejudicar ou ameaçar as funções dos órgãos vitais (insuficiência respiratória).
Causas, incidência e fatores de risco:
A insuficiência respiratória crônica está associada a doenças pulmonares crônicas, (doença pulmonar obstrutiva crônica) como enfisema, bronquite crônica ou fibrose pulmonar intersticial difusa. O corpo está sujeito a níveis de oxigênio drasticamente reduzidos ou a quantidades muito elevadas de dióxido de carbono. Isso resulta em acidose respiratória (estado ácido do corpo associado a distúrbios pulmonares). A incidência é de aproximadamente 5 em cada 10.000 pessoas. O maior fator de risco para a doença pulmonar crônica é o tabagismo. (texto parcial de Drº Tango >http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000091.htm)
Diretoria.
Presidente: Marcos Lúcio de Araujo da Silva
Vice Presidente: Selma Regina Pietrobon
Secretaria: Nadia Zutin
Tesoureiro(a) Laura Helena Hoffmann
Diretor(a)Cientifico: Drª Monica Corso Pereira
Diretor(a)Cientifico Adjunto: Drª Ilma Pascoal
Diretor Social e Divulgação: Wander de Oliveira Vilallba
Conselho Fiscal: Izilda Sueli Andreolli Mira Assumpção
Nosso Endereço:
Sociedade de Assistência aos Portadores de Insuficiência Respiratória Crônica. Sede:Rua.Dos Ipês Roxos,nº 217 Vila Boa Vista CEP. 13.064 -781 Campinas – São Paulo. Brasil
Fone(019) 3384 7620 e-mail:respirariresc@gmail.com
É preciso acreditar, apesar dos momentos de angustias!
É preciso exigir! Nosso direito á uma melhor! Qualidade de vida;
É preciso lutar, apesar das dificuldades e barreiras.
O Poder da Representatividade
Representatividade e influência somente se conseguem através de associações fortes e atuantes junto aos orgãos competentes, sejam públicos ou privados. Por isso, é necessário que todas as pessoas envolvidas com a DPOC ( Insuficiência Respiratória Crônica )Bronquiectasias,Fibrose Cistica, Efisema Pulmonar,Brônquite Crônica,e outras ; Como os médicos, os pacientes e seus familiares e os voluntários se integrem à Associação para que possamos reunir um grupo representativo e forte bastante, que lute para sensibilizar os organismos e departamentos de saúde, públicos ou particulares, da necessidade de tornar acessíveis os tratamentos e os medicamentos relacionados à DPOC atualmente dispendiosos e difíceis de se obter.
Os Sócios naturais são todos pacientes que estão cadastrados no Serviço de Pneumologia da UNICAMP e PUCC, e demais pacientes que tratam em outros serviços de saúde, em todo território Nacional, desde que se cadastrem! (O numero de Pacientes cadastrados no HC da Unicamp é de 600 PUCC é de 150, estes são Usuários de Oxigênio).
Insuficiência Respiratória Crônica
Nomes alternativos:
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Definição:
Condição de disfunção respiratória prolongada ou persistente que resulta em oxigenação ou eliminação de dióxido de carbono em uma taxa insuficiente para satisfazer as necessidades do corpo, além de poder ser grave o suficiente para prejudicar ou ameaçar as funções dos órgãos vitais (insuficiência respiratória).
Causas, incidência e fatores de risco:
A insuficiência respiratória crônica está associada a doenças pulmonares crônicas, (doença pulmonar obstrutiva crônica) como enfisema, bronquite crônica ou fibrose pulmonar intersticial difusa. O corpo está sujeito a níveis de oxigênio drasticamente reduzidos ou a quantidades muito elevadas de dióxido de carbono. Isso resulta em acidose respiratória (estado ácido do corpo associado a distúrbios pulmonares). A incidência é de aproximadamente 5 em cada 10.000 pessoas. O maior fator de risco para a doença pulmonar crônica é o tabagismo. (texto parcial de Drº Tango >http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000091.htm)
Diretoria.
Presidente: Marcos Lúcio de Araujo da Silva
Vice Presidente: Selma Regina Pietrobon
Secretaria: Nadia Zutin
Tesoureiro(a) Laura Helena Hoffmann
Diretor(a)Cientifico: Drª Monica Corso Pereira
Diretor(a)Cientifico Adjunto: Drª Ilma Pascoal
Diretor Social e Divulgação: Wander de Oliveira Vilallba
Conselho Fiscal: Izilda Sueli Andreolli Mira Assumpção
Nosso Endereço:
Sociedade de Assistência aos Portadores de Insuficiência Respiratória Crônica. Sede:Rua.Dos Ipês Roxos,nº 217 Vila Boa Vista CEP. 13.064 -781 Campinas – São Paulo. Brasil
Fone(019) 3384 7620 e-mail:respirariresc@gmail.com
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