Eterna Gratidão á todas as familias movidas pelo amor / Campanha Pró- Transplante "RESPIRAR-IRESC"

AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão. Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda. Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS. Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria. Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA! ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR / Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Menos pulmões de doadores na lixeira

Hospital de São Paulo vai utilizar técnicas para aproveitar cada vez mais órgãos em transplantes e dobrar número de cirurgias

POR CLARISSA MELLO

Rio - Uma nova técnica para recuperar pulmões de doadores promete dobrar o número de transplantes do órgão em São Paulo. A equipe do Serviço de Cirurgia Torácica e Transplante Pulmonar do Instituto do Coração (Incor) foi autorizada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa a implantar pulmões ‘recondicionados’ em pacientes que precisam da cirurgia. Os primeiros procedimentos do tipo estão previstos para agosto.

O pulmão pode perder a capacidade de oxigenação do sangue durante tratamento para tentar salvar a vida de um paciente. O soro recebido pelo doente para estabilizar a pressão arterial acaba entrando no pulmão, provocando edemas e fazendo com que o órgão não possa ser usado para transplante em caso de morte cerebral da pessoa.

A técnica, desenvolvida na Suécia, devolve aos pulmões a capacidade de oxigenar o sangue por meio de uma solução injetada na artéria pulmonar, e permite que o órgão seja aproveitado.

Vinte pacientes receberão pulmões recondicionados e serão acompanhados por um ano para a publicação dos resultados. “É uma técnica segura, já utilizada em outros países. E os resultados são iguais aos pulmões normalmente utilizados”, afirma o chefe de Cirurgia Torácica e Transplante Pulmonar do Incor, Fabio Jatene.

Rio não faz a operação

Hoje, 85 pacientes aguardam na fila para transplante pulmonar, somente no Estado de São Paulo. Enquanto isso, no Estado do Rio, nenhuma unidade de saúde faz tranplantes de pulmão. Pacientes que precisam do órgão se inscrevem na fila e, se chamados, podem ter a viagem custeada pelo Programa de Tratamento Fora de Domicílio.

Este texto foi extraido do link abaixo:

http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/5/menos_pulmoes_de_doadores_na_lixeira_166482.html

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