Eterna Gratidão á todas as familias movidas pelo amor / Campanha Pró- Transplante "RESPIRAR-IRESC"

AGRADECIMENTO AOS FAMILIARES DOS DOADORES DE ÓRGÃOS Este é um simples agradecimento diante da grandiosidade do ato da doação, por que na verdade nos sobram muitas palavras para expressar tamanha gratidão. Agradecemos a cada familiar pelo SIM à doação de órgãos que não somente salva a vida de alguém, mas que também muda o quadro de uma família inteira que vive a angústia da espera e a expectativa da mudança, quando essa mesma família doadora vive a angústia da perda. Quando este misto de alegria e tristeza, perdas e ganhos, lamentações e orgulho, sofrimento e liberdade vem à tona, os elos contrários que unem as duas famílias desconhecidas se entrelaçam para um objetivo comum SALVAR VIDAS. Diante desse elo de amor, a balança da vida mostra há essas duas famílias unidas por destinos diferentes e complementares lições valiosas: que a perda às vezes não significa perda; significa ganho. E que espera não significa dor; significa alegria. Obrigada você família, pela consciência e amor, puro e genuíno para com o próximo. E acreditamos que a cada dia, muitas famílias terão consciência do ato de doar e salvar vidas. E estas continuarão sendo como as ostras, que no momento que são feridas produzem a PÉROLA! ETERNA GRATIDÃO A TODAS AS FAMÍLIAS MOVIDAS PELO AMOR / Texto extraido do site:http://transplantepulmonar.com/agradecimento.html

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Principais avanços em transplante pulmonar

Hoje em dia, são realizados no país os transplantes unilateral, bilateral e coração-pulmão. No primeiro caso, apenas um pulmão é transplantado; no segundo caso, ambos os órgãos são transplantados no mesmo ato cirúrgico, em sequência. O transplante coração-pulmão, menos frequente, é realizado em casos de doença cardíaca associada à pulmonar.

Estes procedimentos podem ser a única saída para uma série de doenças graves. “As principais indicações são para pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica – DPOC, decorrente do tabagismo, que em um número significativo de pacientes evolui para a perda progressiva da função pulmonar; fibrose pulmonar idiopática, igualmente mais comum em fumantes, que ocorre principalmente em homens na terceira idade, levando a progressiva dificuldade em promover a troca de oxigênio; fibrose cística, doença genética cujo tratamento vem levando ao prolongamento da vida de muitas crianças, que atingem a idade adulta e são encaminhados para serem transplantados, e a hipertensão arterial pulmonar, doença pouco comum e grave, que leva ao aumento progressivo da pressão nas artérias do pulmão”, explica a dra. Valeria.

Qualquer que seja a técnica, o fato de receber um órgão estranho leva o receptor à necessidade permanente de medicação imunossupressora para prevenir a rejeição do órgão transplantado. O uso de imunossupressores, por sua vez, predispõe à ocorrência de diversas infecções, alerta a especialista. “O paciente deverá, portanto, receber acompanhamento médico frequente por no mínimo um ano após a cirurgia e, a partir daí, as consulta serão regulares, conforme orientação médica”.

Principais progressos
Ainda há muito que crescer nesta área, relata a médica. “Depois de progressos como a evolução do transplante bilateral em algumas patologias, que aumentou a taxa de sobrevida dos pacientes, o aumento na qualidade da solução para perfusão, os progressos na antibioticoterapia e atualmente a técnica ex-vivo para a recuperação dos pulmões, ainda temos que melhorar as drogas imunossupressoras, para que sejam menos lesivas ao rim. Também é necessário intensificar as pesquisas e condutas que visam o suporte do paciente crítico fora de possibilidade terapêutica e potencial doador”, alerta a dra. Valéria.

Como encontrar um doador

O transplante de pulmão é autorizado e custeado pelo Ministério da Saúde, sendo realizado na rede pública de saúde. “Há três grupos de transplantes, com listas de espera individuais: uma no Rio Grande do Sul, outra em São Paulo e a terceira em Minas Gerais. As listas no sul e em São Paulo tendem a ser maiores, pelo fato dos grupos também serem maiores e mais estabelecidos. Em Belo Horizonte, por exemplo, há atualmente dez candidatos na lista de espera”, revela a especialista.

Este número, no entanto, pode significar um período muito grande de espera, pois doadores com pulmões viáveis para transplante são difíceis.

Texto extraido do site > http://www.redenoticia.com.br/noticia/2011/principais-avancos-em-transplante-pulmonar/33825

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